sexta-feira, 22 de março de 2013

Reciclando o Oléo de Cozinha!

 

Todo mundo quando vai fritar alguma coisa na sua casa, acaba jogando o oléo velho no ralo ou no lixo, a simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia pode contribuir para diminuir o aquecimento global. O professor do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Alexandre D'Avignon, explica que a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera. O metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, que contribui para o aquecimento da terra. Segundo ele, o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba chegando no oceano pelas redes de esgoto.Em contato com a água do mar, esse resíduo líquido passa por reações químicas que resultam em emissão de metano. "Você acaba tendo a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica [sem ar] de bactérias".
Além disso, um litro de óleo contamina 1 milhão de litros de água - o suficiente para uma pessoa usar durante 14 anos. Isso acontece porque o óleo impede a troca de oxigênio e mata todos os seres vivos como plantas, peixes e microorganismos. E ele também impermeabiliza o solo contribuindo para as enchentes.
Mas o que fazer com o óleo vegetal que não será mais usado? A maioria dos ambientalistas concorda que não existe um modelo de descarte ideal do produto. Uma das alternativas é reaproveitar o óleo de cozinha para fazer sabão. A receita é simples e está no final desta matéria.
Receita para fazer sabão a partir do óleo de cozinha
Material
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo
Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente
Coloque, com cuidado, a água fervendo
Mexa até diluir todas as escamas da soda
Adicione o óleo e mexa
Adicione o amaciante e mexa novamente
Jogue a mistura numa fôrma e espere secar
Corte o sabão em barras
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.


Pra que ainda ta com dificuldade de fazer a
 reciclagem veja o vídeo que explica tudinho.


Dia Mundial da Água

Olá gente, como hoje é o dia mundial da água resolvi posta aqui pra vocês, a história do dia da água e como surgiu essa data comemorativa. No final vou colocar uma vídeo que a maioria conhece, "Planeta Água de Guilherme Arantes."

História do Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.  


Sustentabilidade

 
Planeta Sustentável




http://revistaescola.abril.com.br/img/capas/252g.jpg

Olá gente, hoje resolvi publicar uma máteria que saiu na revista Nova Escola em maio de 2012. Achei bastante interessante o projeto chamado Planeta Sustentável que é o primeiro projeto liderado por uma grande empresa de comunicação a debater, informar e produzir conhecimento sobre Sustentabilidade de maneira sistemática para os mais diversos públicos. Com o apoio das empresas parceiras CPFL Energia, Bunge, SABESP, Petrobras, Grupo Camargo Corrêa e CAIXA, este movimento lançado pela Editora Abril combina um detalhado planejamento anual à realização de novas ações para atender esta missão: disseminar informação e referências sobre sustentabilidade. Com isso a Nova escola decidiu colocar na capa o tema Sustentabilidade, ela te tudo a ver com Educação e influencia nosso modo de viver. Na máteria vão ser abordadas cinco escolas que abraçaram a ideia. 
 Você faz, o Planeta sente  
Para garantir o bem-estar da humanidade, são necessárias novas maneiras de pensar e de agir. Dar o primeiro passo é essencial para que o mundo seja mais justo e o meio ambiente equilibrado. Você e a escola têm tudo a ver com isso.
O termo sustentabilidade tem se tornado cada vez mais popular, especialmente no mundo dos negócios. Você já viu anúncios em que empresas alardeiam medidas nesse campo procurando ser vistas como instituições preocupadas com nosso planeta, não é mesmo? Mas a questão é bem mais abrangente - e tem tudo a ver com você e com a Educação. Um dos preceitos básicos da sustentabilidade é a relação entre as coisas. As ações de cada um repercutem na família e, em cadeia, na escola, no bairro, na cidade, no país e no mundo. Como diz o  fisico austríaco Fritjof Capra "A sustentabilidade não é uma propriedade individual, mas de uma teia completa de relacionamentos".
 Outro item pode ser acrescentado à lista é: a mudança de atitude. "O redimensionamento dos princípios ou valores humanos é essencial para que mais pessoas vivam num ambiente harmônico e respeitoso", diz Andrée de Ridder Vieira, coordenadora geral do Instituto Supereco, em São Paulo.
As cinco escolas apresentadas nesta reportagem exemplificam bem essa diversidade ao implementar iniciativas relacionadas ao cuidado com crianças de creche e pré-escola, à resolução de conflitos, ao uso negociado do espaço, ao combate ao desperdício de merenda e à redução no valor da conta de energia elétrica. Embora elas tenham surgido em resposta a demandas específicas, os projetos resultaram em mudanças de atitude, com reflexos nos campos econômico e social, entre outros. 
A seguir vamos mostras as cinco escolas que abraçaram essa ideia.
1 - Sem acidentes com as crianças

A escolaNa creche Amália Bondesan dos Santos, da rede conveniada da prefeitura de São José dos Campos, a 102 quilômetros de São Paulo, os ambientes são organizados visando a aprendizagem e o bem-estar das crianças. A prevenção de acidentes faz parte das formações da Secretaria Municipal de Educação e das orientações da direção à equipe.
Problema Quando alguma criança se machucava na creche, os pais cobravam um cuidado maior por parte das educadoras e ficavam assustados com casos de maus tratos divulgados pela imprensa - assim como os pequenos, que desenhavam cenas de acidentes.
Ação A equipe pedagógica passou a mapear as ocorrências: durante o ano de 2011, houve cinco acidentes nas dependências da instituição. Em casa, foram 27, de setembro a dezembro.
Mudança de atitude A impressão de que os pequenos se machucavam muito na creche mudou quando se constatou que, embora permanecessem dez horas diárias ali, poucos acidentes ocorriam. "Os pais passaram a respeitar ainda mais o profissionalismo e o cuidado dos professores em relação a seus filhos", diz a diretora Clenilda Fernandes Naressi Machado.
Desdobramentos
Ainda por fazer A escola vai organizar reuniões com os pais para que pensem nas melhores maneiras de evitar acidentes em casa.
Mais informação No momento da matrícula, a escola divulga às famílias recém-chegadas o trabalho já realizado e o que se planeja para o período seguinte.
Troca de experiências Faz parte da rotina dos diretores visitar outras escolas uma vez por mês, por recomendação da Secretaria de Educação, para contar como se organizam ou lidam com problemas do dia a dia. Nesses encontros, o trabalho de prevenção de acidentes será divulgado.
Para além da escola A atenção redobrada dos professores com relação às crianças - que se reflete na qualidade de vida das famílias - tem impactos econômicos e sociais. Com a diminuição dos atendimentos feitos pela área da Saúde, poupam-se recursos que podem ser mais bem investidos. "O cuidado é a coisa mais sustentável que existe em todos os níveis. Podemos não conseguir salvar o planeta, mas cuidar dele sim", explica Rachel Trajber, do Instituto Marina Silva.
2- O que vai para o prato e para o lixo

A escola Em 2010, a Escola Menino Deus, em Lucas do Rio Verde, a 364 quilômetros de Cuiabá, pensou no que fazer com as sobras de alimentos desperdiçados na merenda.
Problema A escola calculou a quantidade de comida jogada fora. As pessoas se espantaram com o resultado: eram 20 quilos diariamente.
Ação A professora do 4º ano Anair Bongiovani baseou-se nessa questão para propor cálculos matemáticos - quanto uma pessoa come por dia - e ensinar a construção de gráficos e tabelas. A turma apresentou os dados aos colegas e indicou que deveriam avaliar a quantidade de alimento colocado nos pratos. Em pouco tempo, o desperdício diário diminuiu para 2 quilos.
Mudança de atitude Nas refeições, as crianças aprenderam a se servir considerando apenas o que vão comer. O 4º ano passou a fazer visitas regulares às outras turmas para alertar sobre as melhores atitudes em relação à alimentação. "O professor deve orientar a transformação da realidade, a construção de novos caminhos e a reorganização dos rumos", diz Anair.
Desdobramento - Chega de desperdício
Cuidado constante  Em 2011, o desperdício não foi tratado durante as aulas e os alimentos voltaram a ser jogados fora. Por isso, neste ano, Anair incluiu de novo no seu planejamento o contexto da merenda para ensinar gráficos e tabelas e as crianças voltaram a fazer a campanha com os colegas. A escola tem mais um antigo plano: construir uma composteira (para transformar o alimento descartado em adubo) e uma horta.
Para além da escola É essencial considerar também as consequências que os hábitos alimentares trazem para a população. "A escolha do que comer tem mais de uma implicação. Não basta substituir uma comida por outra na escola. Esse diálogo precisa ir para casa e influenciar uma rede de pessoas", explica Sérgio Esteves, diretor da AMCE Negócios Sustentáveis, na capital paulista. Para a Economia, adquirir alimentos produzidos na própria cidade impacta o desenvolvimento local. O meio ambiente se beneficia com a diminuição do percurso dos caminhões que transportam os produtos.
3- Para cada problema uma discussão

A escola A Escola Projeto Vida, na capital paulista, faz mensalmente assembleias de classe nas turmas de 6º a 9º ano. Essas reuniões são acompanhadas pela orientadora educacional e por um professor tutor. Nesses encontros, são discutidas soluções para questões apresentadas pelos alunos - como o relacionamento entre eles ou deles com professores e o estabelecimento de regras.
Problema Os alunos do 9º ano não estavam satisfeitos com a maneira como um dos professores apresentava as aulas expositivas. Eles diziam sentir falta de registros.
Ação Na assembleia, explicaram que assim os conteúdos não estavam sendo assimilados. Um aluno fez a ata do encontro e repassou a todo o corpo docente. Representantes da turma conversaram com o educador criticado, apresentando o resultado da discussão, e ouviram o que ele tinha a dizer.
Mudança de atitude O docente incluiu os registros nas aulas. Os alunos entenderam que devem apresentar argumentos consistentes. "Reclamar só por reclamar não faz mais parte da rotina", diz a professora de Língua Portuguesa, Elenice Rodrigues Souza e Silva.
DesdobramentoAjustes futuros Muitos estudantes ainda têm resistência contra a decisão da maioria mesmo após votações. Nesses casos, os orientadores explicam que nem sempre todos podem ser atendidos. Aos que insistem em discutir temas que não cabem a eles decidir (como o conteúdo curricular), eles informam quem é o responsável - o professor ou a direção.
Para além da escola Refletir sobre o que não está correto, organizar uma argumentação coerente, ouvir a opinião dos outros e repensar valores faz parte de uma postura ética. Negociar na busca de soluções para um problema é uma atitude política, essencial em todos os momentos da vida. "Conflitos vão existir sempre. A intenção não é eliminá-los, mas aprender a resolvê-los de forma democrática", explica Rachel Trajber.
4- Novos hábitos, consumo menor

A escola A EMEB Professor Antônio Luiz Balaminutti, em Indaiatuba, a 102 quilômetros de São Paulo, é uma escola de tempo integral. Em 2011, a professora Débora Ciriaco trabalhou no contraturno a diminuição do consumo de eletricidade, enquanto no turno regular as professoras do 1º ao 5º ano trataram das diferentes fontes de energia e dos impactos de sua produção no meio ambiente.
Problema A escola tinha um desafio: diminuir a conta de luz em 5%.
Ação As turmas de 5º ano estimaram o gasto dos aparelhos eletrônicos, o consumo por hora e o tempo em que ficavam ligados e registraram diariamente a marcação do relógio de luz. Os demais alunos passaram a desligar os aparelhos sempre que possível. Com os esforços, a redução na conta foi de 38,5%. "É possível economizar sem prejudicar os trabalhos da escola", diz Débora.
Mudança de atitude Agora faz parte do hábito dos alunos e dos funcionários prestar atenção em tudo o que se refere à energia elétrica, o que levou à estabilização do consumo nos meses seguintes.
Desdobramentos
Na praça O relógio de luz da escola também registra o uso dos holofotes da praça em frente a ela. Porém o acendimento deles é automático. Por sugestão dos pais, foi pedido à prefeitura diminuir o tempo em que essas luzes ficavam ligadas durante o horário de verão. Naquele período, foram três horas diárias de economia sem prejuízo aos frequentadores.
Em casa Os pais também se envolveram, participando das ações da escola desde o começo do projeto. Com as informações adquiridas, mudaram os hábitos em casa, diminuindo também lá o consumo.
Para além da escola "Cada iniciativa mostra a capacidade de olhar para as questões e resolvê-las com autonomia e criatividade", explica Pedro Jacobi, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da USP. Quando cada um poupa energia - sem que para isso prejudique sua produtividade e conforto -, obtém benefícios econômicos e diminuem os impactos no ambiente, exigindo o menor uso dos recursos naturais.
5- Compartilhar espaços é negociar os interesses

A escola A escola Cooeduba, em Ubatuba, a 234 quilômetros de São Paulo, funciona há dez anos como uma cooperativa, com a participação efetiva de pais, alunos e funcionários. Possui composteiras e hortas e faz coleta seletiva de lixo, além de recolher óleo saturado. Projetos ambientais são atrelados ao ensino dos conteúdos curriculares. O planejamento conjunto e a negociação fazem parte de sua essência.
Problema O uso das duas quadras era motivo de disputa entre as sete turmas na hora do recreio. Sempre os mesmos conseguiam espaço para jogar, o que deixava os demais frustrados. O clima de conflito e tensão era diário.
Ação Em uma reunião de alunos, foi sugerida uma nova organização. Na aula de Educação Física, o professor lista quem quer jogar e qual modalidade e planeja um rodízio do uso das quadras. Cinco minutos antes do fim do recreio, o sinal toca para que a garotada tenha tempo de se preparar para o retorno às aulas.
Mudança de atitude Hoje, a quadra é compartilhada por todos, e os estudantes têm mais consciência em relação ao espaço do outro. "Negociar já é um costume dos nossos alunos", diz a coordenadora pedagógica Ana Carolina Corano.
DesdobramentoVida em sociedade O bom relacionamento entre professores, alunos e funcionários chega também à comunidade. A escola organiza em seu entorno diversas atividades relacionadas aos conteúdos curriculares - como o estudo dos manguezais - e promove projetos de trabalho voluntário com os moradores da cidade.
Para além da escolaConsiderar a presença e os interesses dos outros é um saber importante não só na escola mas também em toda a sociedade. "O respeito entre as pessoas deve ser um valor. E ele só faz a diferença quando for colocado em prática diariamente e resultar em um ambiente em que todos tenham qualidade de vida", diz Andrée de Ridder Vieira, do Instituto Supereco.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Um comentário sobre: Poluição do ar


 

Atualmente, quase todos as grandes cidades do mundo sofrem os efeitos da poluição do ar. Cidades como São Paulo, Tóquio, Nova Iorque e Cidade do México estão na lista das mais poluídas do mundo.
Tudo isso começou durante o século XVIII com a revolução industrial, a queimada do carvão mineral era despejado diariamente na atmosfera das cidades europeias, toneladas de poluentes começou a fazer parte da vida daquela população.
Hoje, podemos ver que nada mudou, a poluição continua com uma frequência maior ainda, pois na atmosfera de todas as grandes cidades do mundo não é despejado apenas a queimada do carvão mineral, mas também a queimada de derivado do petróleo como a gasolina e o diesel (combustíveis fosseis), lançando uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono no ar.
 Estes dois combustíveis são essenciais para geração de energias que alimenta os setores industriais, elétricos e de transportes, tornando extremamente difícil deixar de lado.
Infelizmente milhares de pessoas são afetadas por consequências destas queimadas, doenças respiratórias como: bronquite, rinite alérgica, alergia, asma levam muitas pessoas para o hospital todos os anos. A poluição prejudica também o ecossistema e os patrimônios históricos. Como fruto da poluição a chuva ácida destrói plantas, agriculturas e animais.
Apesar de todas estas negatividades, o homem tem procurado um meio de como amenizar esta poluição, ou melhor, este crime ao meio ambiente e ao próprio homem com pesquisas, produzindo maquinas e combustíveis menos poluentes ou que não geram poluição, automóveis que já estão utilizando gás natural como combustível, estão estudando para que em um futuro bem próximo os carros possam andar com um combustível que libere apenas vapor de água na atmosfera.
Portanto, o avanço da tecnologia é preciso e benéfico quando bem criado e utilizado, para isso é preciso muito estudo para que os benefícios não sejam apenas para uma pequena parte e deixando grandes malefícios para esta geração e outras que virão. 

Artesanato com ecológia


Olá gente, hoje resolvi postar uma coisa bem diferente, mais que tem um pouco haver com reciclagem. Estava vendo uma revista de artesanato e um me chamou atenção, o nome da arte é Segmento Ecológico, é bem fácil e simples de fazer.
Vou digitar passo-a-passo o procedimento porque na foto não saiu muito legal.

Material: Retalhos coloridos de E.V.A. com 2mm de espessura; Cola instantânea, da Tek Bond, nº2; Embelagem de leite com tampa redonda e lacre com argola; Alicate vazador; Tesoura; Lápis; Molde.


1- Retire o lacre da embalagem de leite
2- Lave bem e seque










3- Recorte as partes da flor seguindo o molde.
4- Corte o miolo usando o alicate vazador.









5- Aproveite e corte as folhas seguindo o molde
6- Aplique cola na base do lacre.

7- Fixe as partes da flor e o miolo.
8- Cole as folhas ao redor da flor.










E pronto! a peça ta finalizada!
Fonte tirada da Coleção Arte Fácil E.V.A

Problemas Ambientais

Os problemas ambientais estão em toda parte, e o nosso planeta a cada dia vai passando por várias mudanças que não prejudica só o meio ambiente mais sim o ser humano.
Com isso foi passado dois videos totalmente difrente, mais que tem algo em comum, que é o problema ambiental. Em seguida fiz uma redação sobre o conteúdo dos vídeos e depois entreguei minha redação a uma colega para que a mesma faça uma análise do meu texto e depois fiz uma análise argumentativa sobre meu texto e análise da minha colega.

Video 1

Vídeo 2 

Os Problemas Ambientais


Hoje em dia temos enfrentado diversos desastres da natureza que prejudica muito a sociedade humana, são enchentes, tempestades, furacões, terremotos e outros acontecimentos que deixam muitos de nós preocupados. Mais acontece isso? De quem é a culpa? Vendo e analisando os vídeos passados em sala de aula, fiz a seguinte observação.
No primeiro vídeo mostra o homem querendo aproveitar de forma ilegal as vantagens da natureza, desmatando e matando animais para consumo próprio, e por causa dessa atitude ele acaba se auto prejudicando, num lugar onde existia plantas e águas em abundância, aos poucos vai sumindo por que o homem constrói prédios, fábricas, máquinas, automóveis que gera mais poluição, tornando nosso planeta mais sujo e poluído, surgindo doenças que matam.
Quando vi o segundo vídeo fiquei mais assustada ainda, um especialista em climatologia, fala sobre os efeitos climáticos e dá sua opinião sobre esses possíveis problemas ambientais, e também justifica que para mim não convence, porque ele afirma que tudo que sabemos e vemos acontecer hoje no mundo não passa de mito. Sabemos que ele tem conhecimentos científicos e o que sabemos e aprendemos também são formados em uma base científica, mas então quem está a falando a verdade? Todos nós sabemos que a ciência vive em mudança e que precisamos sempre estar atentos, mais não acredito que o efeito estufa seja um mito, por que nossa realidade só nós mostra o contrário.
Por fim concluo que ambos os vídeos tem uma abordagem em comum, que são os problemas ambientais. Eles estão ai e o ser humano, precisa estar atento, precisa conserva mais o planeta em que vive para a nossa futura geração.
Análise da minha colega
Diante dos vídeos em questão observamos duas situações; na primeira temos uma forma individualista e inconsequente de se obter proveito da natureza, onde o agente principal do vídeo só se preocupa em obter lucro sem pensar nem medir as consequências para si e principalmente às futuras gerações. Já o segundo trata-se de um especialista, que afirma com toda certeza ser mito o aquecimento global. Sem dúvida este tema polêmico levanta muitas dúvidas e também sabe-se que suas palavras haverão de influenciar a muitos na maneira de pensar, mas não podemos descartar os fatos e estudos já feitos e testados que nos mostram ao contrário da narrativa feita pelo climatologista. Cada indivíduo terá então que verificar as propostas, avaliar os seus pontos positivos e negativos e decidir qual teoria seguir, levando em conta o bem estar socioambiental.
Dado: Ser a favor ou contra.
Garantia: Narrativa feita pelo climatologista; Estudos feitos sobre o aquecimento global.
Apoio: Influência no modo de pensar; Comprovamentos científicos.
Qualificador: Polêmicas e dúvidas.
Conclusão: Decisão pessoal a partir dos pontos positivos e negativos que produzam bem estar socioambiental.
Minha Análise
Analisando tudo que foi descrito aqui vejo que o segundo vídeo trouxe muita polemica, pois muitos ainda não acreditam que o efeito estufa é mito, mesmo que um especialista em climatologia comprovasse. Mais na verdade ninguém sabe ao certo, de que lado a verdade, se é do climatologista ou do que todo mundo ver e ouve falar do efeito estufa. Mais acredito que a resposta pode estar bem na nossa cara, pois o primeiro vídeo mostra claramente que, tendo ou não o efeito estufa, o principal causador de problemas ambientais é o próprio homem, e isso que o primeiro vídeo quis mostrar. É preciso rever nossos conceitos pois o próprio prejudicado pode ser nós mesmos.

Conceito de Educação Ambiental



 
Fonte: www.mun-aljustrel.pt
No dia 17 de janeiro de 2013, o professor de Educação Ambiental, Saulo Seiffert, dividiu a turma em dois grupos para que cada um, desse um conceito sobre Educação Ambiental. Cada grupo tinha um aluno que era o mediador, que perguntava dos componentes de seu grupo, o que seria no seu ponto de vista educação ambiental, no qual cada um deu sua opinião. Enquanto o grupo 1 falava o grupo 2 observava criteriosamente suas respostas. Depois de o mediador ouvir todas as respostas, eles chegaram a seguinte conclusão: “É um conjunto de competências voltadas para o meio ambiente que englobam atitudes, habilidades e conhecimentos sobre o meio natural e social para o bem-estar de todos”. 

Em seguida foi a vez do grupo 2, a mediadora desse grupo fez um pouco diferente do que o mediador do primeiro grupo, em vez de ela perguntar um por um ela deixo que cada um ficasse livre para dar sua opinião sobre conceito ambiental. E depois de um bom tempo chegamos a conclusão que: “A Educação Ambiental visa formular ações conscientes integrando sociedade e ambiente, buscando o desenvolvimento sustentável”.

Este debate foi feito com acadêmicos de Ciências Naturais da Universidade Federal do Amazonas, e acredito que foi muito proveitoso, pois cada um pode se expressar dando suas opiniões, e vimos que numa mesma turma teve dois conceitos diferentes.
 Por Diana Carneiro
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